• Antracnose do linho (Colletotrichum lini) – uma média de 71 %;
• Carvão comum de milho (Ustilago maydis) – uma média de 53 %;
• Carvão do trigo (Ustilago tritici) – uma média de 39 %;
• Carvão voador da cevada (Ustilago nuda) – uma média de 52 %;
• Cáries e tição do trigo (Tilletia caries) – uma média de 53 %;
• Cercosporiose (Cercospora beticola) – uma média de 39 %;
• Escoriose da videira (Phomopsis viticola) – uma média de 79 %;
• Fusariose da espiga (Fusarium graminearum) – uma média de 35 %;
• Fusariose da raiz (Fusarium spp) – uma média de 81 %;
• Fusariose das sementes (Fusarium oxysporum) – uma média de 40 %;
• Helmintosporiose (Drechslera teres) – uma média de 60 %;
• Mancha nublada (Bipolaris sorokiniana) – uma média de 46 %;
• Mancha foliar (Alternaria tenuis) – uma média de 50 %;
• Mancha negra do girassol (Phoma helianthi) – uma média de 67 %;
• Míldio (Sphacelotheca panicimiliacei) – uma média de 31 %;
• Míldio da beterraba (Peronospora schachti) – uma média de 48 %;
• Míldio da videira (Plasmopara viticola) – uma média de 70 %;
• Míldio americano (Sphaerotheca morsuvae) – uma média de 71 %;
• Míldio da cevada (Erysiphe graminis) – uma média de 89 %;
• Míldio da videira (Uncinula necator Burril) – uma média de 74 %;
• Míldio do trigo (Blumeria graminis) – uma média de 51 %;
• Pé negro (Phoma betae) – uma média de 70 %;
• Pítio (Pythium debaryanum) – uma média de 70 %;
• Podridão negra (Xanthomonas campestris) – uma média de 59 %;
• Sarna comum (Streptomyces scabies) – uma média de 62 %;
• Sarna da macieira (Venturia inaequalis) – uma média de 56 %;
• Septoriose (Septoria spp) – uma média de 52 %
• Tição do milho (Helminthosporium turcicum) – uma média de 43 %;
• Tição foliar da soja (Ascochyta sojaecola) – uma média de 53 %;
• Varíola da batata (Rhizoctonia solani) – uma média de 60 %.